Quem curte jogos eletrônicos e RPGs está, em 2020, com o coração bastante agitado. A razão disso é o lançamento do game Baldur’s Gate, desenvolvido pela Larian Studios em parceria com a Wizards of the Coast, a empresa dona da franquia Dungeons & Dragons.
O novo jogo mantém a ideia dos RPGs clássicos, em terceira pessoa, com cenários extremamente ricos e interações complexas e não lineares entre os personagens.
Baldur’s Gate 3 passou um bom tempo em desenvolvimento, mas o resultado (pelos menos visual e o que tem sido indicado nos gameplays) tem sido muito à altura do esperado por uma verdadeira legião.
Saga do RPG
Lançado inicialmente em 1998, a saga eletrônica de Baldur’s Gate é toda baseada no universo do cenário de Forgotten Realms, do rpg Dungeons & Dragons.
O sucesso levou ao lançamento da sequência Baldur’s Gate 2: Shadows of Amn, em 2000, que teve expansões e manteve o sucesso de vendas e crítica da franquia. Uma terceira sequência estava planejada para 2003, mas devido a problemas financeiros o projeto foi adiado e a Interplay acabou perdendo o controle do uso da franquia para a Atari. A Atari então lançou outro game na mesma linha: Neverwinter Nights. O game, também, foi um sucesso de público e crítica e levou a Atari a explora-lo mais e mais.
Quando, em 2014, a Larian Studios quis a franquia Baldur’s Gate, após o sucesso de Divinity: Original Sin, a dona dos direitos, Wizard of the Coast, segurou a ideia. Acreditava-se à época que a Larian era muito nova para um projeto tão poderoso. No entanto, quando a Larian lançou Divinity: Original Sin 2 em 2017, parecia que a porta estava aberta com a WoC e o projeto foi iniciado. O resultado você vê no filme de introdução do game (intro cinematic) a seguir.
Cinematic de Baldur’s Gate 3
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